Presidente Bolsonaro declara falência Brasil, culpa mídia

Presidente Bolsonaro declara falência Brasil, culpa mídia

Era noite de terça-feira, 5 de janeiro, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro diz isso na frente de alguns de seus apoiadores, o vídeo transmitido pela AFP. Brasil “quebrado” Ele diz que isso significa “esmagar”E “peituda”. Em seguida, ele adiciona: “Eu não posso fazer nada”. Por que ele não pode fazer nada? resposta pungente: “Por causa da imprensa, e por causa deste vírus alimentado pela imprensa, esta imprensa é inútil.”. O que Jair Bolsonaro está criticando a mídia é a pressão por restrições econômicas para combater a pandemia, o que o impede de implementar seu programa de redução de impostos para os ricos.

O presidente brasileiro só se esquece de precisar que seu país, em termos de número de vítimas, é o mais atingido no mundo depois dos Estados Unidos: o Brasil está perto de 200 mil mortes em quase 8 milhões de casos. Sabendo-se que, segundo muitos cientistas, a importância dessa avaliação tem sido muito subestimada, e muitas mortes por pneumonia ou infecção pulmonar não foram contabilizadas. Acima de tudo, a situação está se deteriorando. É verão no Brasil, e respeitar os gestos de barreira não está na agenda. Quase 60.000 infecções e 1.200 mortes só na terça-feira. As próximas semanas prometem ser desastrosas.

A situação econômica do país também é preocupante. Na verdade, Bolsonaro chegou a um beco sem saída, preso entre dois imperativos contrastantes. Por outro lado, se ele deseja manter sua popularidade, ele deve manter um plano para ajudar os grupos mais desfavorecidos. 100 euros por mês e por pessoa desde a última primavera. No entanto, esse caro plano foi interrompido em 31 de dezembro, sob pressão dos mercados financeiros e da lógica neoliberal que norteia o país. Os mercados estão preocupados com o índice de endividamento do Brasil, que equivale a 90% do PIB do país, em parte devido a esse plano de ajuda pública para 68 milhões de brasileiros. Então Bolsonaro diz que não pode fazer nada. No entanto, a economia brasileira se recuperou no terceiro trimestre do ano passado, mas deve entrar em colapso novamente por lá.

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Além disso, a vacinação não é para amanhã no Brasil: será, na melhor das hipóteses, a partir de meados de fevereiro, e de novo. Na verdade, o estado não faz quase nada. Ele pré-encomendou doses da Pfizer Laboratories e AstraZeneca. Mas o processo de ratificação ainda não começou, e o país não possui reservas suficientes de agulhas ou seringas para administrar a vacina. Não há logística em vigor. De qualquer forma, o Bolsonaro é contra. Ele já anunciou sua decisão de não vacinar. Se ouvirmos isso, ao vacinar, os homens não devem se surpreender ao se depararem com vozes andróginas e mulheres que parecem crocodilos. A única pessoa em movimento é o governador de São Paulo, em conflito aberto com o presidente. Mas os apoiadores do Bolsonaro não serão vacinados tão cedo, de acordo com as palavras de seu líder.

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