Deficiência de selênio: há uma deficiência do mineral em 76 por cento dos adultos

Deficiência de selênio: há uma deficiência do mineral em 76 por cento dos adultos

A prevenção do declínio mental é vista como um grande desafio à saúde no século XXI. Evidências crescentes mostram que os alimentos desempenham um papel protetor contra a deterioração do cérebro e, em alguns casos, foi demonstrado que as deficiências de vitaminas têm efeitos adversos na saúde do cérebro. A deficiência de uma vitamina está presente em 76 por cento dos adultos e é mais freqüentemente observada em pacientes com doença de Alzheimer.

O corpo precisa de selênio para produzir as proteínas necessárias para prevenir danos aos tecidos causados ​​por inflamação.

O mineral também é essencial para a manutenção do sistema imunológico e da glândula tireóide e desempenha um papel importante na reprodução.

A deficiência de minerais tem sido associada a uma série de doenças, incluindo o crescimento humano e fraqueza muscular.

Mas, embora o mineral seja extremamente importante para nossa saúde a longo prazo, descobriu-se que os britânicos apresentam uma deficiência crônica de selênio.

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De acordo com a British Dietetic Association, a ingestão de selênio é “excepcionalmente baixa em todas as faixas etárias”, exceto para os muito jovens.

Os números mostram que até 76 por cento dos adultos estão abaixo da ingestão recomendada.

O papel do selênio na saúde parece se estender muito além de seus efeitos no sistema imunológico e no sistema reprodutivo.

Um crescente corpo de pesquisas mostrou que a deficiência de selênio pode frustrar a manutenção das funções cognitivas, pois há evidências de que o selênio pode proteger contra a deterioração do cérebro.

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Um estudo, publicado na Alzheimer and Dementia em 2017, mostrou que os pacientes com Alzheimer apresentavam baixos níveis de selênio em sua circulação.

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Pesquisas adicionais mostram que antioxidantes encontrados em alimentos e suplementos podem melhorar a memória em pacientes com Alzheimer.

Um estudo mostrou que comer apenas uma castanha do Brasil por dia pode melhorar a memória em pacientes com Alzheimer.

O selênio é encontrado em altas concentrações na castanha-do-pará, com pesquisadores dizendo que comer de cinco a seis castanhas-do-pará atende à recomendação para adultos.

Embora a adequação da suplementação dependa de seus níveis pessoais de selênio, é importante enfatizar a ingestão de alimentos ricos em selênio em sua dieta.

Felizmente, o selênio só é necessário em pequenas quantidades para uma saúde ótima.

A título de orientação, no Reino Unido, recomenda-se que os homens com 19 anos ou mais obtenham 75 mcg por dia, enquanto as mulheres com 15 anos ou mais obtenham 60 mcg por dia.

Comer de cinco a seis castanhas do Brasil fornecerá 64 a 76 microgramas de selênio.

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