McDonald’s atacou a França por causa das práticas sociais de fornecedores brasileiros

McDonald's atacou a França por causa das práticas sociais de fornecedores brasileiros

Desde março de 2017, a legislação francesa obrigou, como parte de um dever de vigilância, suas maiores empresas, inclusive no exterior, a publicar planos para prevenir riscos relacionados às suas atividades e graves violações de direitos humanos e liberdades fundamentais.

Três sindicatos, incluindo dois brasileiros, CGT, UGT e CUT, estão pedindo ao presidente da filial francesa do McDonald’s, bem como ao gerente geral dos EUA, que publiquem um “plano de vigilância dentro de três meses, de acordo com as exigências legais”. Segundo eles, o McDonald’s França não publicou nenhum plano de vigilância porque é exigido por lei.

Fatos sobre assédio sexual

No entanto, na França, os signatários, em particular, observam a “falha em levar em conta” os muitos fatos de assédio sexual dentro dos restaurantes. Além disso, a marca na França impôs duas multas em 2019 contra ela por “violar as regras sobre jornada máxima de trabalho e tempo mínimo de descanso”.

No Brasil, um relatório recente da ONG local Repórter Brasil, que foi criado para denunciar as repetidas violações dos direitos fundamentais dos povos e trabalhadores no país, questionou certas práticas sociais e ambientais de alguns fornecedores brasileiros de café, suco de laranja ou soja de Mc Donald França.

Em princípio, o McDonald’s se compromete a fornecer seu café de subcontratados que tenham recebido um Certificado de Boas Práticas. Mas o signo é o culpado pela torção de seu principal recurso. Uma de suas fazendas pode perder este rótulo após usar agrotóxicos em condições perigosas.

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